portáteis
De acordo com notícia publidaca no CM, de ontem o governo gasta,em telemóveis, a módica quantia anual de quase um milhão de euros Mais centimo, menos centimo.
Só Sócrates, à sua conta, gasta 219 000 euros.
Passo a vida a ouvir da milha filha que não sei escolher o melhor tarifário
E até acredito nela.E,um destes dias, irei revê-lo.
Mas , é evidente que Sócrates não tem quem lhe dê tão bons conselhos.
A uma tarifa igual à minha Sócrates passa vinte e quatro horas por dia durante cento e cincoenta dias completos, agarrado ao TM.
Tudo em serviço, como deve ser. Não é para namorar.
Pobre desgraçado que ( se exceptuarmos as maratonas) não tem tempo para gozar a vida.
Ora,sabidos os riscos dos TM para a saúde, não pode ser-lhe exigido tão grande amor à pátria.
Não é de lhe pagar o TM que me queixo.
Já lhe pago tanta coisa que não gostaria de o privar dessa regalia.
É dos acessores que não são capazes de lhe arranjar um tarifário de jeito....
Um cliente destes merecia uma tarifa de meio centimo por minuto.
E ter direito a dez pontos por cada meio centimo pago.
Oh eng Belmiro, vã lá, pense nisso !
Só Sócrates, à sua conta, gasta 219 000 euros.
Passo a vida a ouvir da milha filha que não sei escolher o melhor tarifário
E até acredito nela.E,um destes dias, irei revê-lo.
Mas , é evidente que Sócrates não tem quem lhe dê tão bons conselhos.
A uma tarifa igual à minha Sócrates passa vinte e quatro horas por dia durante cento e cincoenta dias completos, agarrado ao TM.
Tudo em serviço, como deve ser. Não é para namorar.
Pobre desgraçado que ( se exceptuarmos as maratonas) não tem tempo para gozar a vida.
Ora,sabidos os riscos dos TM para a saúde, não pode ser-lhe exigido tão grande amor à pátria.
Não é de lhe pagar o TM que me queixo.
Já lhe pago tanta coisa que não gostaria de o privar dessa regalia.
É dos acessores que não são capazes de lhe arranjar um tarifário de jeito....
Um cliente destes merecia uma tarifa de meio centimo por minuto.
E ter direito a dez pontos por cada meio centimo pago.
Oh eng Belmiro, vã lá, pense nisso !
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