MARIA
A nossa 1ª dama, Maria Cavaco e Silva, (MCS) , em entrevista à "Visão" deu , involuntáriamente, uma modesta ajuda para aumentar a confusão na área da interminável discusão sobre o que são a direita e a esquerda.
A nossa "primeira" não tem dúvidas, nem papas na lingua É de "centro esquerda".
Saboroso cocktail para afogar angústias existenciais.
Podemos ter dificuldades em definir a esquerda. É certo que podemos. Sobretudo com as esquerdas que nos calharam na rifa.
Mas, quanto ao "centro" não há dúvidas.
O centro é, por natureza, avesso a ideologias. Existe para separar àguas e dar asilo a uma fauna variadissima, que recusa definir-se. É cinzentão. Lá se encontram todos os que têm vergonha, ou medo, de se afirmar de direita ou de esquerda.
Os que não suportam estes partidos. Os que por défice cultural confundem o nosso circo partidário com cultura de esquerda ou de direita.
Mas o centro,só por si, é deslavado.
Não tem carácter. Nem chama. Nem cor. Nem rumo. Nem árvore genealógica. Nem raízes filosóficas. É um desespero. Circunstancial. Eo lugar do eterno enfado.
É um remédio intragável,mas a ue inguém escapa, como o óleo de figado de bacalhau, confeccionado a partir da falta de qualidade dos partidos de esquerda e de direita.
O centro é a praça da aldeia onde se reunem todos os mongoloides políticos. Aqueles seres muito bonzinhos devido a um lastimável erro genético que lhes concedeu em bondade e afabilidade o que lhes retirou em capacidade de enfrentar a vida e o mundo.
Mas é também o terreiro dos dissimulados.
Daqueles que ,para não se comprometerem recusam despir-se políticamente .
Mostrar o que lhes vai na alma.
E que vestem, então ,a farda oficial do centro, porue o centro, dizem eles, (como MCS) é o fiel da balança, o equílibrio da virtude.
MAS NÃO.
O centro como espaço entre ss esquerdas e as direitas. é o terreiro onde se decidem muitas batalhas, mas não pertence a ninguém, nem é virtuoso. Está ali para o que der e vier.
Por isso nunca ninguém se diz pura e simplesmente de "centro".
Como MCS, todos lhe acrescentam o qualificativo "esquerda" ou "direita" . O perfume indispensável para disfarçar um corpo com um aroma pouco recomendável.
A nossa "primeira" optou pelo qualificativo "esquerda".
Mas ela própria contraditoriamente confessa que já não é de esquerda.
E que isso foram devaneios de juventude.
No que não está sózinha. Esses mesmo devaneios tiveram Barroso, Pereira, Zita e um interminável legião de ex MRRPPs, ex PCPs, ex PSs e muitos outros partidecos .
Somos mesmo, para descanso de MCS, um país verdadeiramente infestado de ex qualquer coisa.
Mas MCS não quer ser só ex. Quer o seu colete salva vidas interior. Anti insónias.
Por isso se afirma de "centro esquerda"!
O "centro" garante-lhe a equidistancia que se espera de uma mulher de qualuer PR politicamente correcta, como manda a cartilha.
A "esquerda" permite-lhe a fantasia de que mantém viva dentro de si , como vulcão addormecido, a recordação da juventude e a parte nobre da esquerda. Os seus ideais humanitários.
Nâo é pecado capital.
Mas faça o favor de sair desse labirinto pseudo ideológico em que se meteu.
Pode, por exemplo, daqui para a frente, afirmar que o seu pensamento político se não encaixa neste sistema partidário que todos consideramos ,unânimente, aberrante nas suas definições ideológicas e no seu modo de funcionamento.
ÊXITO GARANTIDO.
Quanto a ideologias, esqueça......
A nossa "primeira" não tem dúvidas, nem papas na lingua É de "centro esquerda".
Saboroso cocktail para afogar angústias existenciais.
Podemos ter dificuldades em definir a esquerda. É certo que podemos. Sobretudo com as esquerdas que nos calharam na rifa.
Mas, quanto ao "centro" não há dúvidas.
O centro é, por natureza, avesso a ideologias. Existe para separar àguas e dar asilo a uma fauna variadissima, que recusa definir-se. É cinzentão. Lá se encontram todos os que têm vergonha, ou medo, de se afirmar de direita ou de esquerda.
Os que não suportam estes partidos. Os que por défice cultural confundem o nosso circo partidário com cultura de esquerda ou de direita.
Mas o centro,só por si, é deslavado.
Não tem carácter. Nem chama. Nem cor. Nem rumo. Nem árvore genealógica. Nem raízes filosóficas. É um desespero. Circunstancial. Eo lugar do eterno enfado.
É um remédio intragável,mas a ue inguém escapa, como o óleo de figado de bacalhau, confeccionado a partir da falta de qualidade dos partidos de esquerda e de direita.
O centro é a praça da aldeia onde se reunem todos os mongoloides políticos. Aqueles seres muito bonzinhos devido a um lastimável erro genético que lhes concedeu em bondade e afabilidade o que lhes retirou em capacidade de enfrentar a vida e o mundo.
Mas é também o terreiro dos dissimulados.
Daqueles que ,para não se comprometerem recusam despir-se políticamente .
Mostrar o que lhes vai na alma.
E que vestem, então ,a farda oficial do centro, porue o centro, dizem eles, (como MCS) é o fiel da balança, o equílibrio da virtude.
MAS NÃO.
O centro como espaço entre ss esquerdas e as direitas. é o terreiro onde se decidem muitas batalhas, mas não pertence a ninguém, nem é virtuoso. Está ali para o que der e vier.
Por isso nunca ninguém se diz pura e simplesmente de "centro".
Como MCS, todos lhe acrescentam o qualificativo "esquerda" ou "direita" . O perfume indispensável para disfarçar um corpo com um aroma pouco recomendável.
A nossa "primeira" optou pelo qualificativo "esquerda".
Mas ela própria contraditoriamente confessa que já não é de esquerda.
E que isso foram devaneios de juventude.
No que não está sózinha. Esses mesmo devaneios tiveram Barroso, Pereira, Zita e um interminável legião de ex MRRPPs, ex PCPs, ex PSs e muitos outros partidecos .
Somos mesmo, para descanso de MCS, um país verdadeiramente infestado de ex qualquer coisa.
Mas MCS não quer ser só ex. Quer o seu colete salva vidas interior. Anti insónias.
Por isso se afirma de "centro esquerda"!
O "centro" garante-lhe a equidistancia que se espera de uma mulher de qualuer PR politicamente correcta, como manda a cartilha.
A "esquerda" permite-lhe a fantasia de que mantém viva dentro de si , como vulcão addormecido, a recordação da juventude e a parte nobre da esquerda. Os seus ideais humanitários.
Nâo é pecado capital.
Mas faça o favor de sair desse labirinto pseudo ideológico em que se meteu.
Pode, por exemplo, daqui para a frente, afirmar que o seu pensamento político se não encaixa neste sistema partidário que todos consideramos ,unânimente, aberrante nas suas definições ideológicas e no seu modo de funcionamento.
ÊXITO GARANTIDO.
Quanto a ideologias, esqueça......
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