Fim de Ano
A ditadura do calendário, encaminha-nos para o fim de mais um ano, que, vá-se lá saber porquê,se celebra furiosamente por todo o mundo.
E que todos temos cada vez menos razões para celebrar.
Este mundo não se recomenda a ninguém.
Mas, infelizmente, não podemos fazer a trouxa e ir viver para outro.
Temos de viver com a ignominia, os fingimentos,a limitação de todas as liberdades (em nome da liberdade!!!!!), a incerteza , a fome, o terrorismo, as guerras de agressão,cada vez menos sem sentido, a lenta destruição do planeta, nossa casa comum,o servilismo de uns e a impotência de todos,a ditadura de um sistema político tido como ideal, mas que agora se revela com todas as suas grandes limitações e para que se não descobre solução.
Os nossos motivos de satisfação temos de os procurar dentro de nós próprios e no pequeno circulo dos nossos familiares e amigos.
Dizem-me que sou pessimista.Acho que não. Limito-me a olhar à minha volta e fazer exercícios de lucidez.
Se nos afogamos na porcaria é melhor que saibamos reconhecê-lo.
Afinal de contas (quem sabe?)talvez um dia consigamos evitar a catástrofe.
E que todos temos cada vez menos razões para celebrar.
Este mundo não se recomenda a ninguém.
Mas, infelizmente, não podemos fazer a trouxa e ir viver para outro.
Temos de viver com a ignominia, os fingimentos,a limitação de todas as liberdades (em nome da liberdade!!!!!), a incerteza , a fome, o terrorismo, as guerras de agressão,cada vez menos sem sentido, a lenta destruição do planeta, nossa casa comum,o servilismo de uns e a impotência de todos,a ditadura de um sistema político tido como ideal, mas que agora se revela com todas as suas grandes limitações e para que se não descobre solução.
Os nossos motivos de satisfação temos de os procurar dentro de nós próprios e no pequeno circulo dos nossos familiares e amigos.
Dizem-me que sou pessimista.Acho que não. Limito-me a olhar à minha volta e fazer exercícios de lucidez.
Se nos afogamos na porcaria é melhor que saibamos reconhecê-lo.
Afinal de contas (quem sabe?)talvez um dia consigamos evitar a catástrofe.
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