Saturday, May 27, 2006

Barómetro

O barómetro de Maio da Marktest para o DN e a TSF deve fazer pensar Sócrates. Depois de sete meses a subir a popularidade do PS a tendencia inverteu-se pela 1ª vez.

A descida não é significativa, mas o simbolismo pode marcar o futuro.

Fora do governo Cavaco é o mais popular. Vá-se lásaber porquê!

Ribeiro e Castro é o lanterna vermelha.
Louçã é igual a Jerónimo de Sousa (3º e 4º lugares).
Sócrates aparece num modestissimo quinto lugar, à frente,apenas, de Mendes e Castro. Que estão na "zona de despromoção.

Na apreciação dos ministros nada de especial.
Mariano Gago, um ministro sem chama nem grande perigosidade, é a estrêla da companhia. Logo seguido por, outro inocente, Freitas do Amaral, que é um ministro de um outro campeonato, que não o do resto dos seus pares no governo.
Correia de Campos, provavelmente um potencial bom capataz, mas uma desgraça como ministro, é o pior dos piores. Merecidamente.
Doze ministros, em dezasseis escorregaram pela escala abaixo. O jogo vai contibuar.

Mas o PSD também não sai do mesmo sítio.

É certo que estes exercícios trazem todos consigo o estigma das sondagens.
O que é verdade hoje pode já não o ser amanhâ.

Mas que são uns joguinhos simpáticos e inocentes, que nos permitem todo o tipo de agradáveis especulações, são.

Especulemos, pois...

Friday, May 26, 2006

os pobrezinhos

Ou nos enganamos muito ou Cavaco está a caminho de se tornar um novo Guterres sem preocupações executivas. Une-os, agora, um grande amor aos pobrezinhos.

Cavaco,mais lúcido ( e já sem a limitação da ambição), agora do que durante a campanha eleitoral, percebeu que o melhor que tem a fazer é não se misturar com os problemas do governo, para os quais sabe não ter qualquer solução.

Para evitar que comecem , desde já, a ser-lhe pedidas contas e para não ficar prisioneiro em Belém, mudou o nome das presidencias abertas que agora passam a chamar-se "Roteiros para a Inclusão". E aí vai ele.

Primeira grande inovação do PR, que , assim, começa a mostrar ao que vem.
O folclore talvez seja ligeiramente mais discreto ( por enquanto) mas a encenação mantém-se e os resultados serão identicos. O que quer dizer nulos.

Diz Cavaco que a ideia é lançar um repto no sentido de se avaliar o que se pode fazer sem pedir mais verbas ddo orçamento do estado.

Não perca mais tempo. Dizemos-lhe já. Peça esmolas. Porque é isso que ele se prepara para fazer. Cavaco começa pelo fim . A esmolar. Solução desesperada de quem nada tem e de quem não é capaz de resolver o problema. Cavaco esqueceu, depressa demais que não foi para pedir esmolas que foi eleito.
Prometeu muito mais e agora não sabe o que fazer à vida.

Mal por mal vai metamorfosear-se em apóstolo dos desfavorecidos e correr o país a pregar uma ajuda que sempre recusou como 1º ministro e não sabe como ( nem quer )promover como PR.
Já tem o roteiro traçado e a ladaínha preparada.

Verbas do orçamento do estado nunca. Essa são para comprar submarinos e outras inutilidades.
Porque o Estado enjeita os mais desfavorecidos (esse sub produto das políticas Cavaquistas) o PR manda bater à porta dos empresários, da Igreja e de todas as gentes de bom coração.

É um falso Cristianismo encenado por políticos muito pouco cristãos.

Quem pensava que Sampaio era mau e que Cavaco seria diferente vai pasmar com as semelhanças.

Que fariam todos os Cavacos da nossa política se não houve desfavorecidos para apaziguar, com meia dúzia de palavras vazias , a sua má consciência?

È tão simples. Basta dizer que se sentem desconfortados com a pobreza.

Wednesday, May 24, 2006

Queriam?

Alguns socialistas, membros da Comissão Nacional, o mais importante orgão do partido, entre congressos, estão descontentes.
Querem que a CN reúna com mais frequência e estão preocupados com os riscos da ausência de debate político interno no PS. A Comissão que , estatutáriamente,deveria reunir de quatro em quatro meses esteve oito meses sem reunir. E a verdade é nada se notou nem se deu pela falta dela.
Os nossos socialistas são assim.Deixaram Sócrates assaltar o partido, deram-lhe rédea solta a,agora, queixam-se. Timidamente, não vá o chefe chatear-se, mas lá vão tentando levantar a garimpa.
Nós pensávamos que não era defeito. Que era um entendimento tácito entre todos eles.
Que o ungido Sócrates e os auto suficientes Costas e Campos eram a verdadeira expressão do seu mais intimo sentir. Afinal parece que não.

Mas que se importa Sócrates com isso?
Porque iria ele debater o que quer que fosse, se, afinal, sabe tudo?

A Comissão Nacional vai continuar a ratificar, obedientemente, as decisões já tomadas.

M.Mendes

Marques Mendes entende que só com um estado pequeno e menos gastador criamos as condições para, a prazo, baixar impostos"
Anda com o entendimento embotado.
Ainda pensa que os Portugueses continuam a comer toda a porcaria que os políticos lhes queem servir.
Insistir em promessas de baixa de impostos quando o país se debate com uma crise para a qual se não vê saída é insultar a inteligência de todos nós. Que trate de ajudar a superar a crise, a garantir uma subsistencia condigna a todos os Portugueses e se deixe de promesssas bacocas que só lhe retiram prestígio. Acenar com ums promessa explicita ou implicita de baixa de impostos redu-lo à dimensão trauliteira dos lideres que se servem de palavras fortes para mascarar a falta de ideias.
Baixar impostos? Os portugueses querem é que baixe o desemprego.Que baixe a destruição do tecido produtivo. Que baixe a fragilidade das soluções que nos são propostas.
Impostos? Não baixarão nem com Sócrates nem com Mendes nem com ninguém.
A não ser , eventualmente, para os que tem grossos lucros,para que não fujam.
O estado arranja sempre onde gastar mais do que tem e sacar cada vez mais aos Portugueses.
M M que se cuide.

Pérolas

Marques Mendes afirmou, no congresso do PSD, o seguinte:
"Estamos a fazer uma oposição como deve ser: imaginativa,inovadora e, acima de tudo, resposável".
Quem faz uma afirmação destas é imaginativo, inovador ou responsável?
Não é.Fala por falar.
O PSD não mostra uma ponta de imaginação e inovar não sabe o que seja.
Tem grandes responsabilidades nos males de que padecemos,mas não é responsável.
É um irresposável com grandes responsabilidades.
Neste particular MM tem todaa razão.

Saturday, May 20, 2006

PSD

A laranja do PSD está a perder sumo.
Não é da seca. É da falta de imaginação, de ieias, de uma ideologia que os ilumine, de determinação, de fé naquilo que se prõpoem. A seca vem a seguir.Quando falam sem terem nada para nos dizer. Quando os seus esforços para serem diferentes esbarram contra a mesma parede onde esbarram os mesmos esforços do PS.
Quando querem ser alternativa mas não têm alternativas.
Quando querem o poder mas não têm argumentos que o justifique. Quando fingem ser oposição mas vão dizendo que a política deste governo é a mais correcta e que a sua não seria muito diferente.
O momento político é dramático. A economia por culpa exclusiva dos políticos, que já não sabiam no que acreditar, apossou-se dos foros decisórios. Mas, de um modo geral os economistas são pouco cultos. Não sáo motivados por ideias, mas por formulas e por números. Qualquer máquina bem programada faria tão bem ou melhor do que eles. Os números hipnotizaram os economistas. Os políticos deixaram-se hipnotizar pelos economistas e tentam agora hipnotizar-nos a nós.
É e este o quadro que domina também o PSD. E que vai dominar todo o congresso.

Que,mais do que um confronto de ideias novas, vai ser um terreiro de confraternização falsamente amistosa de uns quantos mortos vivos que insistem em teimar viver sem objectivos que justifiquem tal esforço.
É o instinto de sobrevivência a comandar os acontecimentos.
Mas os instintos são maus conselheiros e conduzem a resultados desastrosos.
Veremos se alguém opta pelo primado da razão.

Tuesday, May 16, 2006

Maternidades

Correia de Campos está cheio de sorte.
A mesma sorte que têm o governo e o PS. Não têm quem seja capaz de denunciar os seus erros e arbitrariedades.
Todos os seus opositores de enredam na conversa para que Campos e o governo os atraiem e ficam como que hipnotizados por ela incapazes de lhes opor as verdadeiras razões com que poderiam confrontá-los.
É assim, mais uma vez coma questão de algumas maternidades.
Campos só conhece a cantilena das falta de meios técnicos e humanos. Que até parece nem sempre ser verdadeira.
Ora a isto o que há a opor é que a missão o governo não é encerrar maternidades ou quaisquer outras unidades de prestação de cuidados de saúde. É dotá-las URGENTEMENTE de todos os meios de que elas ainda careçam. Ponto final. Assim é (e só assim) se demonstra interesse verdaeiro e sério pelo melhores cuidados a prestar aos utentes.
Ou então dizendo-lhes: vamos melhorar a vossa unidade , o que demorará X meses. Até lá Terão cuidados suplementares que poderão encontrar em tal unidade. E CUMPRIR. O resto é a velha conversa economicista que Campos diz não o mover, mas logo a seguir esclarece que, afinal, sempre o motiva e não tem medo de o confessar.

Uma outra questão é a da comparação das taxas de êxito e de mortalidalidade das várias maternidades do país.

Neste particular Campos está a vender aos Portugueses uma infâme mentira que vai distribuindo diligentemente.

Pela conversa do ministro parece que nalgumas maternidades da sua preferência não há acidentes e a taxa de mortalidade é igual a zero. Desapareceu. Mentira. Que publique os indices de mortalidade de todas as maternidades da sua preferência e depois que esclareça melhor os seus equívocos.
Não há maternidade nenhuma onde uma mulher tenha assegurado um êxito total do seu parto.
Só na cabeça do ministro vender esta ideia pode ser possível.
Os médicos estão mal.
Já o dissemos mais de uma vez- O ministro,com grande pena dele, não é médico. É um licenciado em direito que cedo se interessou pelos números da saúde e resolver fazer a sua vida numa àrea a que não foi capaz de aceder profissionalmente.É o exemplo perfeito do burocrata de êxito.
Parece até ter um certo sadismo em exibir-se como uma espécie de capataz dos médicos para satisfazer esta frustração.

O maior problema é que Campos , muito senhor de si ( como Carrilho, por exemplo) é incapaz de detectar as suas insuficiencias e os problemas não irão ficar por aqui.

Os problemas da saúde exigem uma sensibilidade e uma formação técnica que o ministro não tem. E que disfarça com uma "democraticidade" tão velha como ele.
É um embuste.

Campos é só uma espécie de Medina Carreira da saúde.
Imagine-se o perigo que representa!

Saturday, May 13, 2006

MMC

Quem se lembrava de Manuel Maria? Ninguém.
Mas Carrilho não se sente feito para o anonimato.
E os seus espelhos são daqueles que aumentam a imagem. Em casa Carrilho é grande.
Fora de casa não consegue readquirir a sua verdadeira dimensão e insiste em ser o maior.

Revelou , agora, que desde que perdeu a eleição para a CML ainda não dormiu uma única noite sossegada.
Tem pesadelos e os fantasmas não o largam. Por coincidencia são todos figuras ligadas ao jornalismo e à comunicação social. A "matlha" que lhe estragou os planos e frustrou a ambição.
MMC não vivia em paz.Os fantasmas eram ainda maiores do que ele.
E quem tem de lutar contra fantasmas ou vai gastar dinheiro com um psicanalista ou se confessa a quem estiver mais à mão. Ou confessa-se ao papel.
Carrilho optou pela solução mais económica e que pode até render-lhe uns tostõezitos.
Aproveitou as muitas horas de insónia e escreveu um livro.
Não é um Codigo da Vinci, mas é um potencial candidato a best seller.
Um livro espantoso porque pretende ser um libelo acusatório ,mas resultou numa obra de ficção.
Nele está toda a "pujança" do autor que confirma tudo quanto dele se sabia já.
Carrilho é um incompreendido e uma vítima.
O que a CML e o país perderam só Carrilho sabe.
Nós , simples mortais, nunca o iremos perceber.
O homem não tem igual, como acabou de nos demonstrar.
Estes jornalistas são uma malandragem....

Thursday, May 04, 2006

Os desperdicios de Freud

Estamos a comemorar os cento e cincoenta anos do nascimento de Freud.
O homem que mais se terá divertido a observar outros homens.
E que nos proporcionou, a nós também, o melhor divertimento que alguma vez teria sido imaginar. Desmontar gente que parece séria como se bricássemos com um lego.
Freud, pelo gozo que se dignou proprcionar-nos, será eterno. Veio para ficar e vive, efectivamente, entre nós. A partir dele ,bem ou mal, com maiores ou menores desvios e deturpações um novo léxico se tornou uma conquista comum.
"Freudiano" na linguagem popular é algo que não prenuncia nada de bom.
Confuso, quase inexplicável, original,contraditório, imperceptivel, etc
Ora o seu êxito é grande porque é esse o mundo em que vivemos.
Não por culpa de Freud, evidentemente, que está completamente inocente,mas dos responsáveis por aquilo em que o mundo se transformou.Que teriam, sempre, completado as suas tarefas tivesse Freud existido , ou não.
Dele apenas herdámos os conceitos, que hoje nos permitem os mais deliciosos exercícios.
O mundo actual pertence a Freud. É um lugar de conflitos mal resolvidos que perseguem as pessoas como fantasmas.E portugual não é excepção . É a regra.Cavaco/Soares. Saares /Alegre. Soares/Zenha. Soares/Eanes.Sócrates/Alegre. Portas/Manuel Monteiro.Pacheco Pereira/Cunhal.Meneses/Rio. Zita/PCP.Marcelo e os outros.
A lista é interminável. A descrição destes conflitos daria uma publicação mais extensa que qualquer enciclopédia.Com a vantagem de a sua leitura, por conter uma espécie de enredo pseudo policial com conotações de ficção cientifica, poder ser mais suportável . E até aliciante.
Vale a pena assentar-lhes o o microscópio freudiano e observar estes espécimes em todo o seu esplendor.
Porque se Freud tivesse vivido a vida política portuguesa a sua obra conteria seguramente mais uma dezena de volumes dada a excelência do material.
A nossa política desenrola-se toda ela em obediencia a um guião escrito à base da grande comédia Freudiana. São complexos, pulsões, projecções, , negações, transferências, sublimações, egos destruídos, super egos avariados, medos de rejeiçao,narcisismos, histeria, uma luta constante entre os pricipios do prazer e da necessidade com a a libido sub repticiamente a comandar tudo. E muito, muito mais.
Quase todos os nosso politicos veneram as figuras parentais às quais dedicam a sua ambição e correm para o telefone a dar-lhes a grande novidade , quando alguém se lembra deles para ministro, secretário ou sub secretário de estado.
Os mais modestos já se sentem gratificados com um lugarzinho de director geral ou aministrador de instituto público.
Entre nós todos os políticos e candidatos a políticos têm por definição (ou maldição) um ego que deixaria Freud completamente gago.Ou gágá.
Nos seus tortuoso labirintos acabam todos como escravos do princípio do prazer porque sabem que o tempo político é curto , o esquecimento uma fatalidade e a morte (obsessão permanente) uma realidade.
Um conceito que estranha não afecta os nossos políticos é a ideia de culpa. A forma como se tornaram peritos em projecções(atirar para cima dos outros as suas fraquezas debilidades e erros)imunizou-os contra esse mal . A culpa. Complexos também não têm. Nem terrores nocturnos. Nem angustias.
Em compensação são ultra obsessivos.
Graças a eles Porugal é um gigantesco divã de psicalista onde todos estamos deitados numa rebaldaria verdadeiramente Freudiana.
Antes de Freud diriamos que isto era um monumental manicómio. Agora é outra loiça.
Obrigado Sigmund e aqui fica a nossa modesta homenagem.

Monday, May 01, 2006

O Iberista Confesso

O ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicações, afirmou, em Santiago de Compostela, ser "um iberista confesso".
Justificou o seu iberismo pela existencia de "uma história comum, uma lingua comum e a unidade histórica e cultural (de Portugal e Espanha)! ( DN 30 Abr)
Podia dar-se o caso de o ministro não saber o que é o "iberismo" o que já seria grave.
Mas a doença é pior ainda. O ministro não sabe nada de história. Qualquer aluno da primária sabe mais do que ele. Nem sequer que dos dois lados da fronteira se falam linguas diferentes.E muito meno que cada uma das regiões de espanha tem lingua própria que se não confunde com o castelhano.
Sabe pouco, o ministro.
Onde foi Sócrates desencantar tal luminária?
Sócrates em visita ao distrito de Bragança garantiu que "agora as promessas são mesmo para cumprir". Tal e qual. As "promessas". Estamos convencidos que o PM se enganou. Foi um lapsus linguae.
O que ele queria dizer era as "ameaças".
Uma pequena confusão....
Há quem se dedique à observação de aves . Há quem vá para Àfrica ou qualquer outro país de faunas exóticas observar animais raros.Há quem veícule a sua curiosidade para tudo.
Mas ainda ninguém se lembrou que não precisa de gastar dinheiro, nem de sair de casa ou de se arriscar a perigosas doenças para conseguir idêntico gozo.
Basta que apontemos os nossos binóculos para o mais original de todos os animais. O homem . E especialmente para a mais manhosa e traiçoeira da sua sub categoria. Aqueles que se acoitam em quentinhos e uoer protegidos nichos políticos . Com muito cuidado e a uma distância razoável,não vá o diabo tecê-las, pois mesmoassim, são altamente perigosos.
Era êxito garantido.
Há muito por onde escolher porque a lista é grande.
As pessoas escolhem o exemplar que mais atrair a sua atenção e depois é acompanhá-lo, pacientemente, 24 horas por dia, sem que o bicho entenda que está a ser seguido, anotando todos os seus hábitos, reacções e peculiaridades. Não é fácil.Porque muitas vezes desaparecem da familia de origem e vamos encontrá-los perfeitamente integrados, em famílias rivais.E preciso uma vigilância constante também porque quando se preparam para mudar de família começarem a emitir uns grunhidos diferentes, que nunca lhes ouviramos antes e chegam mesmo a adoptar os sons das familias para que querem mudar.
São imprevisiveis.Umas vezes lambem-se uns aos outros, deliciados. Outras vezes ferram-lhes as presas nas jugulares. Nunca estão contentes. Procuram sempre a oportunidade de se diferenciarem. Mesmo quando aparentemente estão em repouso.
Valem qualquer passarão das florestas tropicais.

Podia instituir-se um prémio para as observações mais argutas e garantir a publicação dos trabalhos mais conseguidos.
Garanto o êxito desta nova forma de aproveitar tempos livres.Não há o perigo de as sociedades protectoras dos animais reagirem porque ,ninguém se propõe maltratá-los e a especie não é rara nem está em vias e extinção. Antes pelo contrário. Reproduzem-se como ratazanas e chegará o dia em que, para sobrevivermos teremos, mesmo, de lhes limitar a natalidade.
Eu venho praticando este exercício há longos anos e cada vez o faço commais entusiasmo. Chega a viciar.
Para a nova época já escolhi os meus.
Sigam o meu exemplo. Garanto uma gratificação absoluta.